sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Caminho perigoso
     O Brasil é, AINDA, um país livre de fundamentalismos de qualquer espécie, notadamente o religioso. Os nossos quase 200 milhões de brasileiros professam as mais variadas formas de crenças religiosas sem qualquer conflito. Aqui, neste país abençoado por Deus, respeitamos, AINDA, o direito de cada um ter a crença religiosa que mais lhe satisfaça espiritualmente. Da mesma forma não abominamos os que nenhuma crença têm. E não poderia ser diferente, afinal vivemos num país democrático. Aqui, o estado de direito baliza e regula a vida de seu povo. O sincretismo religioso, tão intensamente vivido no nosso dia a dia não se sobrepõe e nem se impõe, felizmente, AINDA, a laicidade que emana do preceito constitucional pátrio. E graças a Deus que assim seja, pois se assim não fosse, a hipótese contrária, um Estado religioso, causa-nos angústia e calafrios. Quem tiver olhos para ver e ouvidos para ouvir que preste atenção ao que ocorre no Oriente Médio e em vários países da Ásia e da África. Nós não queremos isso para o nosso País. O brasileiro é um povo alegre, brejeiro, irreverente e despido da chaga do preconceito. Consequência do divino cruzamento de raças que compõem nossa etnia.   É inimaginável, repito, ver este povo maravilhoso e incomum conviver com “caça às bruxas” de qualquer natureza. A clara, nítida e rigorosa separação entre religião e Estado, com absoluta insubmissão constitucional a comportamento ou credos religiosos, é garantia suficiente para que isso nunca venha ocorrer em nosso país. Faço minhas preces todos os dias. Vou à minha igreja todas as semanas. Louvo o meu Deus como quero e bem entendo. Professo meu credo religioso livremente. Esse é um direito meu. Graças a Deus posso fazer isso. Graças a Deus o país em que vivo é um exemplo de democracia política, racial e religiosa sem paralelo no planeta. Aqui professamos as mais diversas religiões, respeitando-nos uns aos outros e respeitando da mesma forma os irmãos brasileiros que não têm qualquer crença e nem professam nenhuma religião. Agradeço a Deus viver num país assim. AINDA!  Daniel Tourinho     

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Reunião do Conselho Político no Palácio do Planalto


     O presidente Nacional do PTC, Daniel Tourinho, participou, na manhã desta terça-feira, dia 14 de fevereiro de 2012, da reunião do Conselho Político da Presidência da República, no Palácio do Planalto. Sob a liderança da Presidenta Dilma Rousseff, a reunião contou ainda com a presença do vice-presidente Michel Temer, da ministra Gleisi Hoffmann, da Casa Civil; da ministra Ideli Salvatti, das Relações Institucionais; do ministro Guido Mantega, da Fazenda e com a participação dos líderes político partidários que compõem a base parlamentar do governo no Congresso Nacional. A Presidenta ressaltou a importância do reconhecido desenvolvimento político-econômico e social por que passa o Brasil. Ressaltou a Presidenta, com justificado orgulho, o fato de 40 milhões de brasileiros terem deixado a condição de pobreza e ingressado na classe média como consequência direta das ações do Governo Federal. Aliás, no entendimento de Daniel Tourinho, se processa hoje, em nosso País, um vigoroso e inédito processo de distribuição de renda sem paralelo no mundo contemporâneo. Acrescente-se também que em 2011 foram criados 2 milhões de novos empregos formais; tendo ainda o Brasil recebido, a título de investimento externo direto (produtivo), recursos na ordem de 67  bilhões de dólares. A Presidenta afirmou ainda que é prioridade do seu governo disponibilizar um serviço público de qualidade para a população brasileira, notadamente para aqueles que estão ingressando na classe média. A ministra Ideli, por sua vez, destacou a unidade e a lealdade da base política do governo no ano de 2011, que por isso mesmo teve participação fundamental nos êxitos do governo da Presidenta Dilma. Ideli externou sua convicção de que tal quadro se repetirá neste ano de 2012.  Daniel Tourinho registra ainda a desenvoltura e a firmeza das colocações da Presidenta Dilma que, durante as quase três horas da reunião, irradiou aquele inconfundível bom humor de quem está bem consigo mesma e muito feliz com o que faz.
PS. Quem se lembra das palavras do todo-poderoso ex-ministro Delfim Netto, quando afirmava que para distribuir renda era necessário esperar o bolo da riqueza crescer? Lula antes, e Dilma agora, revogam e põem por terra a teoria perversa do festejado economista: está provado que é possível distribuir parte da riqueza enquanto o bolo cresce.